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Como tecnologia, regulamentação e dados vão redesenhar a forma de avaliar segurança e qualidade, e o que sua operação precisa para estar pronta.

 

A evolução das exigências regulatórias, a pressão por mercados mais exigentes e o avanço tecnológico colocam 2026 como um ano decisivo para quem trabalha com segurança alimentar. 

Não se trata apenas de fazer mais testes, é preciso gerar dados confiáveis, auditáveis e acionáveis, com rapidez e custo compatível com a operação. Abaixo, as tendências que vão definir o ritmo das análises laboratoriais no setor agroalimentar e o que cada uma representa na prática.

1. Multirresíduos por LC-MS/MS e GC-MS/MS: padrão para detecção de traços

 

A demanda por ensaios multirresíduos continua crescendo. LC-MS/MS e GC-MS/MS consolidam-se como as plataformas de escolha para detectar pesticidas, metabólitos, micotoxinas e contaminantes emergentes em variedades de matrizes, como frutas, vegetais, grãos e bebidas.

Implicação prática: laboratórios precisam investir em validação robusta de métodos (QuEChERS, extrações específicas por matriz), controle de qualidade por padrões internos e externos, e calibração traceável. Para os clientes, isso significa laudos com limites de quantificação compatíveis com LMRs internacionais (UE, EUA, Codex) e aceitação em auditorias.

2. HRMS e análises não-alvo ganham espaço para detecção de contaminantes emergentes

 

A Espectrometria de Massas de Alta Resolução (HRMS), como Orbitrap e TOF, permite identificar compostos que nem sequer estão listados nas regulamentações atuais.

Em 2026, essa abordagem será fundamental para:

  • rastreamento de contaminantes emergentes;
  • investigações de episódios de contaminação;
  • defesa técnica em auditorias e processos;
  • construção de bancos de dados preventivos.

Laboratórios que operam HRMS entregam valor estratégico: inteligência e antecipação de riscos.

3. Microbiologia molecular e NGS aceleram detecção de patógenos

 

A tendência é clara: rapidez, precisão e rastreabilidade genética.

As metodologias que se fortalecem em 2026:

  • qPCR (PCR quantitativo): reduz tempo de detecção de patógenos críticos (Salmonella, Listeria, E. coli).
  • NGS (Sequenciamento de Nova Geração): permite tipagem molecular, mapeamento de surtos e estudos de microbioma.
  • Testes rápidos imunocromatográficos: para triagem em campo e linha de produção.

Com isso, empresas reduzem risco de recall e antecipam decisões de segurança.

 

4. Incerteza de medição e proficiência como exigência dos clientes, não só dos auditores

 

Em 2026, cada vez mais compradores, redes varejistas e indústrias exigirão laudos que apresentem:

  • valores de incerteza de medição;
  • participação comprovada em ensaios de proficiência;
  • rastreabilidade metrológica completa.


Isso garante comparabilidade e elimina contestação de resultados algo crítico para auditorias internacionais.

5. LIMS, integridade de dados e compliance digital aceleram auditorias

 

Os novos padrões de conformidade exigem gestão de dados compatível com:

  • ALCOA+ (atribuições de integridade de dados);
  • trilhas de auditoria (audit trail);
  • assinatura eletrônica rastreável;
  • controle de cadeia de custódia.

Empresas que dependem de laudos rápidos para liberar lotes ganharão tempo e reduzirão impacto administrativo.

 

6. Painéis específicos para exportação se tornam obrigatórios

 

Não basta estar dentro da legislação brasileira,  mercados internacionais exigem análises e limites completamente distintos.

Entre as exigências mais relevantes para 2026:

  • UE: limites mais rígidos para micotoxinas e pesticidas;
  • EUA (FDA/USDA): padrões específicos para resíduos químicos e coliformes;
  • Ásia: controle ampliado de metais pesados e corantes;
  • Codex Alimentarius: harmonização para exportadores globais.

Laboratórios que oferecem painéis específicos para destino reduzem risco de bloqueio e prejuízo.

 

7. Automação de preparo de amostras e aumento de throughput

 

O setor vive forte pressão por agilidade e volume, especialmente em períodos de safra.

Tendências:

  • robôs de preparo de amostra;
  • sistemas automatizados de extração;
  • miniaturização de processos;
  • otimização de fluxos analíticos.


Isso aumenta a reprodutibilidade e reduz erros.



8. Inteligência artificial na interpretação de resultados e previsão de riscos

 

IA já está sendo usada para:

  • identificar padrões de contaminação;
  • prever surtos microbiológicos baseados em clima e histórico;
  • automatizar análise de espectros complexos;
  • gerar relatórios mais rápidos e precisos.


O impacto é direto: decisão mais rápida e mais segura para quem compra e quem produz.

 

9. Selo verde: sustentabilidade e redução de solventes

 

A Green Analytical Chemistry ganha protagonismo:

  • menor uso de solventes orgânicos;
  • fluxo de resíduos reduzido;
  • metodologias otimizadas;
  • integração com práticas ESG.

Para produtores e indústrias, isso se traduz em vantagem competitiva em mercados ambientalmente rigorosos.

 

Por que a AgroSafety está preparada para liderar essas tendências em 2026

 

Com 19 anos de atuação, acreditação ISO/IEC 17025 e mais de 750 clientes atendidos, a AgroSafety reúne experiência prática, estrutura tecnológica e equipe altamente especializada para atender às exigências do novo cenário.

Entre os diferenciais que tornam a AgroSafety uma referência nacional:

  •  Infraestrutura analítica robusta.
  •  Acreditação ISO/IEC 17025 em amplo escopo.
  • LIMS e integridade de dados.
  • Suporte técnico consultivo.
  • Painéis específicos para exportação.
  • Participação contínua em ensaios de proficiência.
  • Atendimento especializado para cada tipo de cliente.
  • Compromisso com inovação e expansão.

 

2026 será o ano da precisão, da rastreabilidade e da inteligência aplicada

 

O Brasil se consolida como potência agroalimentar e, para acompanhar esse movimento, produtores, indústrias e varejistas precisam de laboratórios capazes de entregar confiança técnica, velocidade e segurança regulatória.

As tendências mostram que a segurança alimentar será cada vez mais orientada por:

  • Tecnologia avançada;
  • Sistemas integrados de dados;
  • Metodologias sensíveis;
  • Governança;
  • Inteligência analítica.

 

E é aqui que a AgroSafety se destaca, oferecendo não apenas análises, mas decisão, proteção e credibilidade.

 

Quer preparar sua operação para 2026?
 

Fale com nossos especialistas e conheça os painéis analíticos e soluções mais adequados para sua realidade.
 

www.agrosafety.com.br

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